quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Review: Pads Nextep

Promessa é dívida: Acabou de chegar meu pad da Nextep. Vou tentar separar em tópicos pra facilitar;

Vendedor (4/5): O Carlos Eduardo foi muito gentil desde o primeiro momento. Respondeu a todas as dúvidas, fez o acompanhamento direitinho e entregou relativamente rápido. Só não dou 5/5, pois a embalagem na qual vieram os pads veio completamente rasgada e ficou faltando o adaptador pra nightmare.

Acabamento (2/5): Pad completamente de madeira. Faltou algo nas laterais (uma tinta, algo assim) pra ficar totalmente branco. Os adesivos são muito bonitos, mas com 2 músicas jogadas de tênis ele já começou a descascar. Já o pad em si aparenta ser bem resistente, ou seja, se quiser jogar de tênis até pode. Mas ele vai descascar todos os adesivos.

Jogabilidade (5/5): Perfeito. Super sensível, pega triplos com mais facilidade que muito arcade por ae. Só é um pouco estranho, em primeiras jogadas, a distância entre as setas e a base do pad, mas com 2 músicas já dá pra pegar. O tamanho e os cortes são muito bons também.

Barulho (1/5): Tenha em mente que, se for comprá-lo, é como comprar algum instrumento musical e um amplificador. É barulhento. Não recomendo pra quem mora em apartamentos. E pra quem mora em casa, melhor jogar quando estiver sozinho pra não incomodar. Vai me restringir um pouco as horas que posso jogar (tanto em período quanto em quantidade).

Total (4/5): Apesar de barulhento e não tão bem acabado, o pad é MUITO bom. Não substitui o arcade, mas se aproxima bastante dele. Ótima compra.

Agora se vocês me dão licença, vou suar mais um pouco.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Review: Need for Speed Hot Pursuit (2010)

Blablabla não posto há tempos, blablabla desculpa blablabla.

Enfim, adquiri agora que saiu o NFS:Hot Pursuit. Comprei-o no dia 25/11, chegou dia 4/12. Foi uma looonga espera. Mas valeu a pena.

Primeiro a parte "ruim": Os carros poderiam ser mais bem definidos. Os cenários são lindos, as paisagens maravilhosas, mas ainda dá pra ver aquele serrilhado maldito no carro. Mesmo com tudo no máximo.

Agora o resto: Jogabilidade excelente (apesar de o freio de mão ser meio... estranho), ótima seleção de carros (faltou Ferrari, mas com Bugatti, Lamborghini, Maserati e McLaren, quem se importa?), sistema online fantástico e inovador (deveria se chamar "NFS: Facebook"), relativamente baixos requisitos de sistema (comparado a jogos lançados há pouco tempo) e o mais importante: é uma mistura dos NFSs antigos (aqueles que eram realmente bons, sabe?) com os burnouts antigos (particularmente o Burnout 3). Coisa mais linda do mundo vc, jogando NFS, bater num oponente e aparecer "Takedown".

Resuminho do jogo: Você pode ser tanto um speeder quanto um policial. Caça ou caçador. Mas o legal é que, mesmo sendo a caça, você tem suas arminhas contra a lei (EMP e Spike Strip inclusas gratuitamente). Ah sim, e você que jogou Burnout 3 e morria de raiva das "Burning Laps" (assim como eu), prepare-se psicologicamente: Tem bastante no NFS. Ah sim, pra você que acha que manja tudo de NFS, mas começou a jogar no Underground 2, um aviso: Drift e essas bostas obrigatórias que inventaram não existem no NFS:HP. É corrida. CORRIDA. Ou contra oponentes, ou contra o tempo, ou contra policiais. MAS É CORRIDA.

Ah sim, no sistema online (que ainda não provei) dá pra jogar 4x4. Isso mesmo. 4 policiais Vs. 4 speeders ("corredores" não é uma palavra legal). Só falta os infelizes dos meus amigos comprarem o jogo e me adicionarem no Autolog (o tal do "facebook").

Enfim, vale os R$90 que paguei. Fácil. Único porém é que o DVD veio com defeito... Mas a EA já me mandou via download enquanto não faço a troca, o que obviamente garantiu uns pontinhos pro atendimento e suporte deles.

Ah, prometo que antes de desistir do blog de novo, faço os reviews do Tropa de Elite 2 e do pad de pump Nextep que comprei. Mas por hora, vou jogar NFS. Adios!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Review: Portal

"Aff, lá vai o Topeira encher o saco e meter a boca em outra coisa", você deve ter pensado ao ver escrito "Review". Não te culpo por pensar isso, mas você está enganado. Hoje é absolutamente positivo o review.
Fui na casa de um amigo no fim de semana, e ele me disse que havia baixado um jogo muito divertidinho, que outro amigo havia me recomendado alguns dias antes, justamente devido ao fato de a Steam estar disponibilizando-o de forma gratuita. ENFIM, estava na casa do meu amigo e ele falou "Joga isso". Comecei a jogar e foi ficando cada vez mais divertido, com puzzles divertidos e solucionáveis de mais de uma forma.
É baseado na engine do Half-Life 2, ou seja, é um FPS. Porém, não existem (muitos) inimigos e, os que existem, você pode utilizar como arma pra destruir os outros inimigos. "Mas como eu faço isso?" você pergunta. Como eu disse, é um FPS, mas ao invés de você ter armas gigantescas incendiárias ou mesmo uma pistolinha de pipoca, você tem uma arma de portais que, por si só, não dá dano em nada. Porém, são portais. O que está de um lado é transportado pro outro ao entrar no portal, principalmente você mesmo. São puzzles bem inteligentes que você pode demorar um pouco pra entender como funciona, mas, sempre há um sinal na sala ou na entrada dela do que você deve fazer/qual técnica usar.
Só com isso, o jogo seria legal e nada mais. Porém, existe a GLaDOS, que é uma AI falante. No começo do jogo, são só instruções e etc (recomendo ligar as legendas, não dá pra entender direito o que ela fala), mas depois de um tempo, ela acaba "bugando" e aparentemente, desenvolve sentimentos. As falas são hilárias e geniais. Até o nome das coisas que aparecem no jogo são divertidas. Os turrets (praticamente os únicos inimigos no jogo) também tem falas muito boas que te divertem enquanto você quebra a cabeça fazendo os puzzles.
O único problema que esse jogo tem, é ser curto. Não é fáááácil, mas é bem curto. Apesar disso, vale a pena. Principalmente pelo fato de estar gratuito na Steam até dia 24 (fica a dica). Recomendo fortemente pra quem gosta de quebrar a cabeça.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Hoje o céu está lindo.

Poisé, o título do blog não mente. Hoje estou num daqueles dias estranhos, aonde nada faz muito sentido. Este post provavelmente não será diferente (pra começar, estou postando aqui e, provavelmente, será um post fútil sobre o meu dia).
Sabe aqueles dias que parecem que não vai ter nada de especial, não são especiais, depois que ele passou você continua achando que não teve nada de especial, mas assim mesmo, sente que ele foi diferente? Não né? O meu hoje foi assim. Não, não estou usando drogas.
Acordei no meu horário de pedreiro (6:50 da manhã) pra fazer porra nenhuma até o horário de ir pra faculdade. Fui pra faculdade, tive a aula lá (que pra quem tá curioso, foi sobre recursividade em algorítmos... DE NOVO), acabou a aula e fiquei conversando lá com um pessoal. Conversei sobre assuntos muito interessantes, pelo menos pra mim, com ênfase em espiritismo e etc. Mas é óbvio que não discutirei isso aqui, nesse blog. Quem quiser, que venha conversar comigo pessoalmente (ou no MSN, pelo menos). Não gosto de tratar desses assuntos em um blog, prefiro uma discussão do que uma imposição da minha opinião.
Enfim... Voltei pra casa, metrô e ônibus lotados (pra variar). Quando eu estava chegando em casa, não sei pq, parei. Olhei pro céu e fiquei admirando-o por alguns segundos. Pensei em nada, só observei. Depois de algum tempo, só me veio à cabeça "Nossa, hoje o céu está lindo".
Foi uma das coisas mais gays que fiz ultimamente. Se eu sonhar com pinto, provavelmente virei viado.
E vc achou que esse seria um post completamente sério e cheio de reflexões absurdas né? Pff, coitado.

domingo, 28 de março de 2010

Review: "Arraste-me para o inferno"

Ok, eu sei, faz tempo que não posto no blog. Tanto tempo que aposto que todos haviam esquecido que eu tinha um blog. Mas é mais ou menos o que combinei com todos no primeiro post deste blog: "Postarei quando quiser, se quiser e você acompanhará se quiser". Sei que extrapolei com mais de 1 ano sem uma postagem, mas é que realmente, não tava com ânimo nem assunto pra postar aqui. E coisas chatas ninguém gosta de ler (eu acho O_o).
Bom, diversas coisas mudaram na minha vida desde o início deste blog, aprendi muitas coisas e tal. Mas não falarei disso nesse post. Neste post, falarei do filme "Arraste-me para o inferno", começando com uma dica: Se alguém pedir pra assistir este filme com você, responda "Prefiro que arrastem-me para o inferno". Sério. Se alguém me obrigasse a ver este filme novamente, furaria meus olhos com cotonetes.
O enredo até parece interessante, principalmente quando você vê o trailer: "Uma bancária nega um empréstimo a uma cigana, que por sua vez, amaldiçoa-a com um demônio sanguinário dos infernos que a atormentará por 3 dias até que, finalmente, levará sua alma embora". Eis que você comete o pior erro de sua vida: Compra, aluga ou baixa este filme pra assistir.
Eu gosto de filmes trash. Achei "O Cubo" interessante pelo conceito e entendi que o orçamento do filme foi baixo, logo, os efeitos são toscos e o roteiro de fala é quase inexistente.
Mas ter que aguentar por 1 hora e meia uma escrachação violenta sobre ciganos, uma velha vomitando na boca de uma mulher, demônios que só são "banidos" se você fala espanhol com eles (exato, não latim, espanhol), sacrifícios de animais (sério, a tia mata seu próprio gato de estimação pra tentar se livrar do capeta, não se dá nem ao trabalho de comprar uma galinha ou whatever), demônios encarnando em bodes e pessoas (que por sua vez, dançam uma variação estranha de Can Can com dança russa quando tão com o capeta incorporado, com direito a musiquinha pra acompanhar), uma luta praticamente épica contra um defunto, enfim... É tanta coisa ruim que nem consigo lembrar de todas as pérolas dessa desgraça. Sabe aquela risada que você dá quando tá desesperado? Então, soltei algumas dessas no meio do filme.
Aparentemente, o diretor e/ou o roteirista conhecem algum traficante de drogas que faz preço menor por atacado. O filme é ruim. Aliás, pro filme ser ruim, tinha que ter uns 10 minutos. Não consigo encontrar um adjetivo que descreva o quanto este filme é ruim. Se você é curioso, gosta de sofrer ou as duas coisas, baixe este filme. Assista em doses homeopáticas. Eu rezava a cada segundo do filme pro meu celular tocar, pra acabar a luz, pra uma granada cair na casa, pra ser 2012, enfim, qualquer coisa que pudesse me tirar ao menos 1 segundo da frente da TV.
Única coisa que gostei nesse filme, foi de ver os créditos finais e saber que nunca mais precisaria assistí-lo.
De 0 a 10, dou -3 pra esse filme. Sorte que estou de bom humor.
Ah sim, quase me esqueci: O texto acima contém spoilers sobre o filme.